terça-feira, 10 de maio de 2011

Quando a chuva sopra o teu rosto e o mundo está dentro de ti, eu poderei oferecer-te um caloroso abraço, um forte gesto que te aquece a alma. Gostava de te prometer que vais ser feliz, apertar-te a alma entre as mãos e susurrar-te ao ouvido "es especial", sem pontos finais escoar-te as lágrimas. Gostava! Mas para isso preciso de certezas, certezas onde o tempo é um espaço perdido. Por agora prometo :) um dia, no banco de um jardim, um qualquer, pintado por estações desocupadas como a minha solidão, prometo que o brilho dos teus olhos daŕa o fulgor máximo ao sentido da tua vida, serás prependicular as linhas deste texto... sei que não ouve poesia na vossa despedida, saiste pelas traseiras e já era noite, sem dizer adeus. Talvez tivesses uma razão para comer o aceno, talvez não, quem sabe...por isso hoje te escrevo, junto palavras na tentativa de te dizer que a solidão ficou entre as paredes da casa, sobre a tijoleira do mundo. Gostava de te pedir que fosses feliz... apenas um sorriso....



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